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Tipos de estoque: saiba quais seu supermercado pode ter

O controle de estoque é um dos processos mais importantes de um supermercado. E para que o gerenciamento seja total sobre os produtos, reduzindo as perdas e assegurando o bom funcionamento da empresa, diferentes tipos de estoque podem ser mantidos.

Alguns deles são mais comuns, outros já são mais específicos e dizem respeito a situações possivelmente prejudiciais. Mas cada um deles tem um objetivo. Então, sendo identificada a necessidade de manter qualquer um dos tipos, isso deve ser feito.

Conheça agora seis diferentes estoques que seu supermercado pode precisar.

1. Estoque de antecipação

Também chamado de estoque sazonal, serve para que o supermercado se adiante a situações previstas em que haverá grande demanda, como em datas especiais. Os estoques de antecipação mais comuns durante o ano são os feitos para Natal, Réveillon e Páscoa.

2. Estoque de contingência

É mantido para cobrir possíveis falhas na gestão de compras ou em qualquer outro processo do supermercado. Em geral, ele é maior nos períodos em que há mais vendas — quando é mais fácil que ocorram falhas e faltas.

O estoque de contingência pode ser confundido com o de antecipação por haver semelhanças entre eles. Porém, pelos diferentes objetivos, são tipos de estoque distintos.

3. Estoques máximo, médio e mínimo

Máximo

A quantidade de mercadoria máxima refere-se ao número limite de itens mantidos em período determinado, até a realização de novo pedido.

Para defini-lo, leva-se em conta os históricos de compras e vendas, o quanto há armazenado e também o tempo pelo qual esse volume terá de ser mantido. Havendo alguma data que aumente as vendas em muito, por exemplo, esse número precisa ser maior.

Médio

É  a metade do estoque normalmente mantido somado ao estoque de segurança, um tipo que serve para assegurar que o supermercado terá itens se houver algum problema com fornecedores ou alta demanda não prevista.

Mínimo

O número do estoque mínimo é o indicador de que novos pedidos a fornecedores precisam ser feitos. Quando essa quantidade estipulada é atingida, a reposição é providenciada.

4. Estoque de proteção

Como o nome diz, ele serve para que a empresa se proteja de algo externo que ponha em risco o abastecimento de suas mercadorias.

Por exemplo, se há uma greve prevista de rodoviários, o que dificulta ou impossibilita entregas, o supermercado pode se proteger comprando e armazenando previamente um grande volume calculado.

5. Estoque regulador

O uso mais comum dessa ferramenta é em mercados que possuem filiais. Pois o armazenamento de produtos para regulagem é feito em uma unidade para cobrir possíveis problemas com outras.

Por exemplo, se as entregas de fornecedores forem afetadas e não haver tempo para fazer um estoque de proteção, o regulador pode resolver o problema por meio de transferência entre filiais.

6. Estoque inativo

A inatividade refere-se aos produtos que não foram vendidos e ainda estão estocados — muito tempo após a aquisição.

Esse é um dos tipos de estoque menos desejados em qualquer supermercado. Mas ele pode existir. E, caso ocorra, é importante ter esse controle para prevenir perdas ainda maiores e, por exemplo, decidir por liquidar os produtos inativos em promoções.

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